quarta-feira, 16 de março de 2011

Uma lâmpada mais econômica

  As lâmpadas de LED chegam ao mercado com a promessa de mais economia
 
aprendemos que as lâmpadas fluorescentes são mais econômicas que as incandescentes, isso porque as fluorescentes chegam a ter vida útil acima de dez mil horas de uso, chegando normalmente à marca de vinte mil horas de uso, contra a durabilidade normal de mil horas das incandescentes. A economia é de 80% (lâmpada de 15W fluorescente comparada a uma lâmpada incandescente de 60W).

Mas agora chega ao mercado uma lâmpada que promete ainda mais economia.

A tecnologia LED é diferenciada pela alta eficiência energética e durabilidade. E já é uma tendência mundial sua aplicação em iluminação. O objetivo é que o consumidor reduza significativamente a conta de energia elétrica.

O produto não possui mercúrio na sua composição, sendo ambientalmente sustentável.

econic

Veja as vantagens prometidas pela lâmpada Econic:
- Baixo consumo de energia
- Vida útil mais longa, de 25.000 horas
- Formato clássico
- Não aquece o ambiente
- Livre de mercúrio
- Compatível com todas as luminárias com soquete E27

Vamos testar essa nova tecnologia e aproveitar seus benefícios!


Um super ventilador !

 
  Em uma sociedade cada vez mais preocupada com a sustentabilidade, até o ventilador já pode ser encontrado na versão sustentável. Desenvolvido pela Keppe Motors, o sistema de ventilação reduz de 70% a 90% o consumo de energia em relação aos ventiladores comuns.
ventilador2
O novo ventilador sustentável trabalha por meio de energia pulsada. Dessa forma, há uma melhora significativa no desempenho do motor. Já os motores elétricos convencionais, utilizam corrente contínua ou alternada, que tem como limitação tecnológica e característica o aquecimento do motor, levando a um consumo maior de energia. A tecnologia também pode ser adaptada para cortadores de grama, bicicletas elétricas e bomba d’água.

Será o fim das lâmpadas incandescentes?

Governo vai banir lâmpadas incandescentes:

O governo brasileiro irá banir gradualmente o uso de lâmpadas incandescentes no país nos próximos anos como parte das medidas para aprofundar programas de eficiência energética, que inclui etiquetagem de novos produtos como aquecedores solares, informou, Laura Porto, diretora do departamento de planejamento energético do Ministério de Minas e Energia durante o 5º Congresso Brasileiro de Eficiência Energética em São Paulo.

"Não podemos banir as lâmpadas incandescentes do dia para a noite porque é uma indústria que emprega muita gente", explicou.


Porto não deu detalhes, mas a medida antecipa um projeto de lei que já está sendo debatido no congresso nacional que dá um prazo até janeiro de 2010 para eliminar as lâmpadas incandescentes das prateleiras das lojas.


O governo deve concluir em breve as normas de etiquetagem de aquecedores de água a gás e já iniciou estudos para etiquetar aquecedores solares e reatores de lâmpadas de sódio e fluorescentes.


Em julho deve estar concluída a etiquetagem de veículos populares e o próximo passo vai ser o início de estudos para criar referências de uso de energia em edifícios, disse Porto.


Segundo Porto, a nova etiquetagem faz parte da ampliação dos programas de eficiência energética como o Conpet, Procel e Programa Nacional da Etiquetagem que já inclui 33 famílias de produtos que usam energia. Apenas o Procel reduziu a demanda em 6.000MW nos últimos anos, informou.


"Vamos ampliar os programas por causa do sucesso", disse ela.


Segundo estimativas do mercado, medidas como estas, aliadas à políticas públicas mais abrangentes, devem ajudar a atingir o seu potencial de economia de energia elétrica estimada em 32,2 TWh por ano, equivalente